![]() | Kaverna Kustom | for everyone |
O Kaverna é um kra muito foda, meu amigo tipo brother msm desde q nós tínhamos... uns vinte anos a menos, vá lá...
Adriano pq o pai e a mãe assim o quiseram, já nem lembra mais do nome – todos o chamam de KAVERNA desde os tempos do motocross, quando a lama no cabelo comprido o deixava o próprio. Kustom porque não há como descrever as capacidades infinitas do amigo – piloto, ex-modelo, ex-chacareiro (trocou um buggy por um sítio aos 17 anos), mecânico, produtor de arte (Cafundó e Garibaldi), conhecedor e criador de cães, versado em vários tipos de pintura (faz um flame como ninguém), customizador de carros e motos, projetista de veículos em miniatura (jipinhos, quadriciclos, minimotos), especialista em fibra, professor de motocross (e construtor de pistas!), churrasqueiro de mão cheia, mestre pimenteiro, etc, etc (e muitos outros etceteras). Difícil lembrar de tudo que ele faz, difícil encontrar alguma coisa que o kra não saiba fazer.
(Se você inventar de perguntar para o Kave como é que se tira cachaça de pedra é capaz dele nunca ter feito, mas saber – no mínimo – onde e quando começar)
Faltava o site, o endereço virtual onde seu trabalho apenas começa a aparecer na mídia, mas que já está bombando e se revertendo em novas ideias e encomendas. Passeie por lá e depois me conte o que acha – eu recomendo os novíssimos copos de chopp no estilo Skol Beats: é show!
![]() | A vida é bela (OU como Obama se parece com seus antecessores e como o sionismo internacional "influencia" até o Jornal Nacional) | for everyone |
Alguns dias nos premiam com uma coleção de informações tão estapafúrdias que deveriam entrar para a História (obviamente pelo ralo):
1. Barack Obama – em seu segundo pronunciamento como Presidente dos EUA - dizendo que é inadmissível a continuidade dos bombardeios promovidos pelo Hamas contra Israel (mas não fala nada sobre os crimes de guerra cometidos por Israel na Faixa de Gaza, muito pelo contrário, ratifica a mesma política pró-sionista abjeta que sempre pautou a política externa americana);
2. Bonner e Bernardes (o casal telejornal) acabam de pronunciar o segundo absurdo, no JN da Globo: “Hoje o exército de Israel disparou tiros de advertência contra pescadores palestinos, para impedi-los de se afastar do litoral da Faixa de Gaza. CINCO PESSOAS FICARAM FERIDAS.” Tiros de “advertência”? Com feridos?
Poderia citar mais algumas informações que coletei ao longo deste dia comum, mas creio que isso basta. Basta para mostrar que o mundo está tão insensível quanto à questão humanitária quanto nos momentos que antecederam a Segunda Grande Guerra. Quem duvida que assista “A Vida É Bela”.
![]() | Campanha 8.1 - Pela educação dos nubentes quanto à questão dos filhos | for everyone |
(porque a justiça brasileira sabe mandar prender os pais inadimplentes, mas não sabe o que fazer de pais que amam e querem seus filhos consigo)
![]() | Campanha 7 - Pelas crianças anencéfalas | for everyone |
Ou então que se vote pela liberação de todo tipo de aborto no Brasil. É menos hipócrita. Assim como está sendo defendido pela OAB e pelo CFM, o projeto de lei abre espaço para a eugenia, se antecipa à própria Ciência e se exime de discutir a fundo todas as implicações morais, éticas, filosóficas e religiosas que permeiam a questão.
![]() | Campanha 6 - Pelo sossego dos mais velhos | for everyone |
![]() | Campanha 5 - Pelo sossego dos mais novos | for everyone |
![]() | Campanha 4 - Proteja o saco alheio | for everyone |
![]() | Campanha 3 - A Lei de Murphy | for everyone |
![]() | Campanha 2 - O paradoxo da xícara | for everyone |
Experimente: mão na cintura, cotovelo aberto a 270 graus: uma asa de xícara de distância.
(thanks Cassy)
![]() | Campanha 1 - Em busca do ponto de interrogação | for everyone |
![]() | A questão árabe II | for everyone |
Infelizmente nada mudou.
Link
![]() | (Quase) Um texto de Natal | for everyone |
Passei um ano "daqueles", inesquecível, se é que você me entende - cheio de drama e comédia, romance e frustração, alegria e orgulho, perdas e ganhos, viagens, mudanças no trabalho, emoções variadas, medo e coragem, decepção e descoberta.
Cheio de vida, diria você ou qualquer um - como afinal todos os anos são.
Aí chega o Natal e, para quem escreve, a (quase) obrigação de colocar algumas palavras na moldura do Writer - eu que neste ano descobri as alegrias do OpenOffice (quase) ao mesmo tempo em que o último da Micro-rough me causava enjôo e repugnância. Mas poucos minutos me bastam - por dia! - para saber que pouco ou nada tenho a dizer.
Penso no perrengue que passei no começo do ano - o tal abdome agudo que (quase) me custou a vida, os (quase) três dias na UTI, a lenta recuperação, a descoberta da trombofilia, os quilos de remédios diários desde então, minha incapacidade de emagrecer, minha luta por uma vida que talvez nunca mais volte a ser "normal" - e me sinto bem mais abençoado que sobrevivente. Queria muito ser daquele tipo que usa o "graças a Deus!" como vírgula, pois tenho consciência do muito que tenho a agradecer. Mas não tenho palavras.
Penso na reviravolta profissional que o reencontro com o velho amigo Ganso me trouxe: a abertura da primeira UTI Pediátrica na minha cidade natal, a luta diária por mantê-la e melhorá-la, a formação da equipe sensacional com que contamos hoje, o reencontro de minha própria auto-estima proifissional, perdida com os desenganos do retorno a Ponta Grossa. E agradeço, mudo, sem saber se alguém é capaz de ouvir.
Penso em toda a alegria que me foi proporcionada por meus filhos, e nem sei se sou digno de tanto, de tanta "graça". Um ano inteiro de Thomas, e que maravilha ver um serzinho tão amado e esperado crescendo em tamanho e sabedoria, ensinando-nos (quase) mais que aprendendo, sem sombra de dúvida dando-nos mais que tudo o que pudermos lhe oferecer. Lucas e Pedro José: dois verdadeiros rapazes, lindos, inteligentes e bem sucedidos (passar por média no Santo Agostinho do Rio não é mole, não?), próximos, próximos de mim como há muito tempo não (mais ainda quase nada para um velho coração de pai), nos belos dias que passei com eles em novembro. E mais uma vez me calo, diante do mistério e do inenarrável, agradecendo a Deus em meu íntimo por cada minuto que Ele me concede ao lado dos três.
Penso na Mônica, em sua múltipla existência de esposa-mãe-amante-e-amada, amiga, presente em todos os momentos com sua imensa capacidade combativa, cuidando do Thomas sem nunca se cansar, cuidando dos filhos dos outros no Hospital da Criança sem nunca esmorecer, cuidando de mim com pragmatismo, força e objetividade; e penso em tudo o que não é dito em uma relação, as inúmeras, milhares, (quase) milhões de vezes em que pensei e deixei de dizer o quanto eu a amo, admiro, aprecio e quero.
Penso no quanto ganhou o meninozinho com a proximidade da Mó.
Penso na minha família de origem, no quanto somos, ou deveríamos ser, gratos. Noves fora o "bichado" aqui, todo mundo bem, tocando suas vidinhas sem grandes sobressaltos, tranquilos. Ah! E meu sobrinho JP! E os oitenta anos da minha avó, a Keka, comemorados outro dia com grande emoção. E meu coração diz: obrigado senhor sem ver o Senhor, encafifado com a noite escura da alma.
Penso até no Brasil e no mundo, nas tragédias próximas e menos próximas, todas passando ao largo de nós e daqueles que amamos, e agradeço silente.
Mas queria gritar, ter mais para dizer, espremer esta inútil substância cinzenta e extrair dela mais que o sumo, extrair dela um texto, um textinho que fosse. Digno de mim, digno da pequena obra que escrevo - que só o tempo poderá julgar inútil, não serei eu a enterrá-la! - digno ao menos da língua pátria e do amor e gratidão que (quase) consigo confessar, em silêncio, a Deus. Digno ainda, de tudo que vivemos neste ano tão surreal, que está para acabar e não voltar, nunca, mais.
Desisto. Quem sabe no ano que vem eu comece a escrever em janeiro... até o Natal, talvez...
Enquanto isso, parabéns aos sobreviventes, boa sorte a todos, Feliz Natal para os que crêem e para os que não crêem também, e um novo ano que valha a pena ser vivido, minuto a minuto, melhor ainda que este que passou.
![]() | A cabana onde Deus espera para o fim de semana | for everyone |
Para muitos Deus é – por definição – a “força” que move o mundo, presente em todas as coisas e seres, criados por Ele e formados de Sua mesma essência. Para outros Deus é “alguém”, um ser, pessoal, indivíduo, cujo trabalho não se completou com a Criação e, portanto, um Deus que se importa e intervém.
Obviamente nossa incapacidade de por em palavras o intangível dificulta a própria apreciação intelectual e filosófica destas duas vertentes do entendimento teológico, que se não são as únicas, dividem bem a miríade de hipóteses nascidas na alma de não sei quantos bilhões de almas viventes. Sim, pois “cada cabeça, uma sentença”, diria a sabedoria popular, ao mesmo tempo em que a metáfora de Agostinho nos convence da impossibilidade de contermos, em nossas frágeis mentes, a imensidade do universo.
Para aqueles que crêem em um Deus pessoal, que se importa conosco (“nem um só fio de cabelo cairá de sua cabeça sem o meu consentimento”) e intervém (“eis que estarei convosco então até o fim dos dias”), “A Cabana” é o livro certo. Didático sem ser pretensioso, bem escrito, o livro de William P. Young troca em miúdos velhos paradigmas (a Santíssima Trindade, a humanidade de Jesus, o papel do Espírito Santo, por exemplo), questiona eternos dilemas (como ser cristão no mundo “de hoje”, como amar aos próximos, como sermos bons filhos, esposos e pais) ao mesmo tempo em que nos coloca diante das questões maiores da vida e da fé (de onde viemos, por que fomos criados, qual o nosso papel no universo). Tudo isso em linguagem coloquial e fluente, ao melhor estilo “best-seller”; enfim, americano, profissional.
Partindo-se desta visão, é difícil “criticar” o livro que tantos estão amando neste já quase findo ano de 2008. É como falar das mensagens de Nossa Senhora em Medjugorje: ainda que você não acredite em sua origem ou procedência, a catequese está toda lá, sem tirar nem por. São opiniões quase “canônicas”, que pouco ou nada se desviam da corrente principal do Catolicismo – afinal, qual é o cristão que seria contra o trinômio jejum-oração-confissão?
Da mesma forma encaro a cabana - onde Deus espera Mack para o final de semana: uma cartilha para quem tem dificuldades de entender esta filosofia, chamada (erroneamente, segundo o livro) de Cristianismo. Como Tolkien e Lewis, no entanto, Young é capaz de propor vários níveis de leitura, tornando o livro agradável (e inteligente!) até para aqueles (algo) mais versados em teologia.
Se era esta a intenção do autor, não o sabemos. Da leitura depreende-se uma vontade de se atingir não só os que estão afastados de Deus, mas também os que ainda não O conhecem. E é ao encarar de frente este desafio que o livro se reveste de um sentido evangelizador - na melhor acepção da palavra.
Impossível terminar a leitura sem se sentir mais próximo - e íntimo – de Deus Pai, de Seu Filho e até daquela abstração chamada Espírito Santo.
![]() | Muricícolas | for everyone |
![]() | Umas caseiras, outras nem tanto, esparsas para serem lidas só pelos amigos | for everyone |
Meu coração se constrange diante da enormidade e inevitabilidade da tragédia, contorce em dor maior ao ouvir falar daquelas terrinhas todas de onde conheci gente muito boa, de Gaspar, de Timbó, de Itajaí e de Blumenau.
Mas na hora em que Pedrinho fez o comentário, no dia de nosso reeencontro no Rio de Janeiro, a tragédia ainda não havia acontecido. Nada a ver uma coisa com a outra, exceto a viagem do tempo, marcada neste corpo gasto que já andou por lé e por cá.
Viagem já evidente na carinha dos meninos, meus queridos Lucas e Pedro José: em 2006 eles eram meninos, agora já são rapazinhos. Lucas já tem dez anos, Pedro oito, Thomas dois. Como passa o tempo, inexorável, dominador, absoluto: predicados que não definem, bajulam. Por isso é racional amara as coisas "como se não houvesse amanhã", porque "na verdade não há".
Mas sempre há, na volta ao convívio com os colegas oncologistas depois de dois anos e blaus de exílio pontagrossense, na troca de informações e fofocas, nos movimentos políticos estratégicos. A Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica pode se orgulhar de ter realizado em Gramado um congresso charmoso, conciso e coeso, diferente de tudo que estávamos acostumados a ver em ocasiões anteriores. Em vez de coquetel de abertura, um show - excelente, por sinal, e engraçadíssimo - com as meninas da Radio Esmeralda AM. Em vez do tradicional banquete, outro show: na verdade um "pocket-show" da banda gaúcha Nenhum de Nós, na boate VOX, precedido de coquetel. Enfim, um congresso que comece com um verdadeiro show de calouros pode até ser igualado, mas não ultrapassado em ineditismo e ousadia.
Já a Dra. Mônica Lankszner brilhou na ocasião ao conquistar o Título de Especialista em Oncologia Pediátrica das Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica e Cancerologia. O Título é mais uma chancela ao seu excelente trabalho na área e sua dedicação mais que amorosa aos pequenos pacientes que trata. Impedida de atender às crianças do SUS pelo descontinuidade do credenciamento do complexo ISPON - Santa Casa na área, a Dra. Mônica tem dedicado suas tardes ao atendimento pédiátrico generalista no Pronto Atendimento do Hospital da Criança, preparando - para breve -a abertura de seu Serviço de Hematologia Pediátrica. Nas manhãs, continua atendendendo seus pacientes particulares e de convênios. Esperamos que no ano em que o Brasil sedia o congresso mundial de Oncologia Pediátrica (SIOP 2009) a comunidade e as lideranças se aliem a nós na luta pelo tratamento destas crianças próximo aos seus domicílios.
No tal show, lá do congresso médico, brilhou o carisma e a simpatia de Theddy Corrêa, vocalista da banda Nenhum de Nós, parceiro antigo das iniciativas contra o câncer pediátrico, que sábia, também discorreu "sobre o tempo" ao relembrar velhos e novos hits. Predileção por "Paz e Amor", um roquinho meio "Eduardo e Mõnica" que aghrada sem empolgar, mas ao vivo funciona bem.
No verão que se aproxima, sonhamos com dias quentes para aproveitar a piscininha, Thomas e eu. Pena que nossas gargantas sofram com o gelado das águas, e nossas peles também, branquelos castigados de sol. Mônica já gosta: torra sem dó e com fator quinze, sem medo de ser feliz.
Fantástica a edição de número 39 das Aventuras Disney da Abril, comemorando os 60 anos do Gladstone Gander, o nosso Gastão, primo do Donald, so-called "o pato mais sortudo do mundo". Ganha um trevo de quatro folhas psíquico quem chegar primeiro na banca em busca do saco de risadas contido em seis histórias exemplares.
Comi bem no Rio Grande, mas nada se compara à copstelinha de cordeiro que eu mesmo marinei e assei outro dia aqui em casa. Ou a fritada de frutos do mar no disco de arado, - um achado, feito á mão pelo Adriano Kaverna.
Excelente descoberta o álbum "Cover Me", de Nena (Nena Kerner, 2007) , recheado de - como o nome sugere - covers de bandas alemãs (CD 1) e anglófonas (CD 2). É algo assim como aquilo que os Killers tenta fazer soar quando enverad pelos eighties, só que no original.
Depois de andar por Gramado e Rio, (re)vendo costumes e modas e manias de cada lugar, revendo pessoas, conversando com elas, sentindo saudades, - voltar para casa, tornar a trabalhar na espera de mais um descanso com os meus, indo pra cozinha, pra churrasqueira ou pra grama, atacar a vida com ganas e dentes. Descansar na rede, "dormir no teu colo é tornar a nascer", etc e tal.
Ah! E adoramos o Mini-Mundo, o Lago Negro e o museu do acidente de trem, na estrada quase em Canela. Da rpóxima vez levaremos o Thomas também.
E adoramos mais ainda a adorável Keka, a minha avózinha Aryclé, que comemorou seus oitenta anos em seu aprazível sítio de Campina Grande do Sul, ao lado do sr. Francisco, o nosso Chiquinho, e nós netos e bisnetos. À Keka toda nossa alegria e emoção.
![]() | Nélsicas II, melhor dizendo, Socráticas | for everyone |
![]() | Meu filho, o Thomas | for everyone |

Bom por natureza, bom de gênio, bom de papo - apesar do quase nada que fala.
Não que os outros não o fossem, é evidente que o eram também, o Lucas e o Pedro José. Talvez apenas agora eu esteja mais ciente, e enxergue melhor.
Bom de beijo e abraço, de gritar "papa" ou "mama" pela casa com aquele tom irado que, vez por outra, lhe é característico, como se fosse possível exprimir o quanto ele está feliz porque o papa chegou ou a mama já embica com o carro na garagem. Não me deixa sair de casa sem jogar os bracinhos em torno do meu pescoço, e o bico para um selinho.
Um querido que dorme na caminha ao lado (vez por outra na nossa), acorda e vem para o "cantinho" da cabeceira tomar seu desjejum enquanto assiste ao Discovery Kids. No mais das vezes o mesmo lugarzinho onde espalha suas coisas de permeio a nós grandes, assistindo ao Thomas no início da madrugada. Ou onde adormece nos peitos da mãe.
Bom de garfo, o holandezinho: enche o prato na churrascaria, e se lhe agrada o que o garçom traz no espeto, pede "hum, hum" até que lhe cortem um pedacinho. E bom de copo, alternando sucos com soja (os "sucos do Papa") com leite rosa da Lola e "Tsuuu!", que é como ele pede para espremer várias laranjas limas que le mesmo pega debaixo do filtro, na cozinha.
Bom de letras e números, o famoso Zé Bilim. Já conhece o "S" de Snow, o "P" de papa, o "M" de mama, o "V" de vovó e tantas outras letrinahas mais, mas ainda sofre, curioso, com a noção de uqe várias palavras se iniciam com o mesmo caracter. Com os números é mais tímido, mas aprende rápido com a lógica dos veteranos.
Bom de quarto e de quintal, de água e de pó, de areia e massinha, de banheirinha e de mangueira, de Charlie & Lola e Backyardigans e Caillou.
As unhas são exclusividade do papa, o maior xodó, pela mamãe; o brinquedo mais amado são as pistas do "Pú-vú" (Thomas, o trenzinho), trazidas da Europa pelo dindo Gordo. Quem cuida dele? "Blá" e "Pi", codinomes da babá Marlene e sua irmã, a Rita. E tem cachorras? Tem: a Doggy, a Snow e a Goldie - de quem ele ainda teme um pouco o desajeito e o tamanho (também pudera, um labrador!).
E tem a vó morando aqui pertinho, agora, a "Mó" da mamãe, onde ele gosta de ir passear quase toda tarde. E a vovó da chácara, o vovô de Curitiba e os priminhos peidorreiros (brincadeira, eles são lindos!).
As mexericas já rareiam, a pintura já acabou, as chuvas ainda não se foram, mas daqui a pouco volta o verão.
Antes disso tem a festa, a festa de hoje, a festança de amanhã, a festa da mama que se dedicou imensamente nesses últimos dois meses para que tudo desse certo e fosse lindo, como - com a bênção de Deus - irá acontecer.
Porque você merece, menino maaais bonzinho. Meu coração fica apertadinho de emoção, meus olhos se enxaguam, meu corpo sofre um arrepio e a alma transborda de gratidão por um filho tão lindo e amado, esperado, curtido e apreciado por tudo que é.
Por ti, Thomas, invoco a cada dia a misericórdia e o amor divinos, para que o envolvam como sei que a bondade divina também o faz com Lucas e Pedro José. Celebro em ti ainda, Thomas, a alegria e a liberdade do espírito humano, que renasce em cada homem e permanece, imorredoura, na grandeza da criança que um dia todos fomos.
Beijo do pai que te ama mais que tudo.
E beijo para a mulher que me deu você. Eu a amo muitíssimo também.
![]() | A Arte do Convívio - Reflexões sobre a série "House MD" | for everyone |
![]() | Frase da Hora | for everyone |
Lá vai:
"There is nothing like a blog to help you realize you have nothing new to say."
Em português (tradução livre e mal-feita):
"Nada como um blog para ajudá-lo a entender que você não tem nada de novo a dizer."
Para ler mais (é a fonte da frase):
Cinco razões para não escrever um livro
(citado pelo amigo Ricardo)
![]() | Testemunha Ocular - Uma palavrinha sobre a turnê dos Scorpions pelo Brasil | for everyone |
Leia também:
Banda ContraRegra
ContraRegra, Capital e Aborto
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