![]() "Nua, a verdade é belíssima, e a impressão que causa é tanto mais profunda quanto mais simples é sua expressão; em parte porque, nesse caso, ela ocupa sem dificuldades toda a alma do ouvinte, que não é distraído por nenhum pensamento secundário; em parte, porque ele sente que não foi corrompido ou iludido por nenhum artifício retórico, e que o efeito inteiro advém do assunto em si." (Arthur Schopenhauer, “Sobre o Ofício do Escritor”, © Martins Fontes 2003) ![]()
![]() “Inimitável e imparodiável”, disse na revista Bravo! o ensaísta Sérgio Augusto, “Scott Fitzgerald legou dois clássicos ao século 20, O Grande Gatsby e Suave é a Noite, e um acervo de contos antológicos (...)”. E fica nisto. No mais, a maioria dos textos (aquele inclusive) sobre o gênio de Scott não consegue ultrapassar a barreira da mais pura fofoca. Não que não seja esta a maldição de Fitzgerald, alçado desde seu precoce primeiro livro (Este Lado do Paraíso) a uma condição digna de popstar da era do roquenrol. Vendeu milhares de livros, tornou-se milionário, ícone e guru de uma geração; freqüentou as colunas sociais (e policiais) e desceu rápido como subiu, impulsionado (“up” and “down”) muito mais pelo gosto popular que pela apreciação da crítica – um caso típico mito que se sobrepôs ao artista. Depois de amargar anos de ostracismo no melancólico final de sua vida, F. Scott Fitzgerald paulatinamente recuperou seu statuis perante a crítica, foi redescobertopelo público e hoje em dia é considerado um dos maiores escritores americanos do século vinte. Não somente pelas obras-primas citadas, inquestionáveis, mas também (talvez principalmente) por sua contribuição personalíssima ao gênero conto. Cultor que foi da tradição começada por Poe, Scott inflenciou seguidores tão díspares como o crítico Edmund Wilson em seu passeio pela ficção (Memoirs of Hecate County), toda a geração beatnik, os arautos do New Journalism e mesmo escritores contemporâneos como Paul Auster e Philip Roth. Recentemente seus ecos podem ser encontrados O problema com seus contos é separar-se o joio do trigo. No entanto, à parte a carreira popularesca nos jornais (em que produziu muito e com qualidade irregular) e as tendências etílico-dissipativas (onde desperdiçou boa parte do tempo, dos lucros e finalmente a própria vida), o artista que existia nele sobreviveu e está presente, inteiro e íntegro, nas narrativas curtas selecionadas para a coletânea traduzida recentemente por Ruy Castro - o crème de la crème de sua produção. Se o mito sobrepôs-se ao escritor, é preciso lembrar que mesmo longe da fama e vida glamourosa, Scott jamais deixou de produzir com qualidade. Se Suave é a Noite vendeu pouco e foi depreciado durante a sua vida foi muito menos por supostos erros de estrutura (corrigidos por Scott para uma edição definitiva, só publicada postumamente) que por tratar-se de algo muito diferente do que se esperava do livro que sucederia o Gatsby. O romance começa leve e solar, com sua descrição da vida na recém-descoberta Cote D’Azur, mas logo o árido tema principal (a doença mental) e as incômodas intersecções autobiográficas nos levam a uma metade final que encerra a juventude dos personagens junto com a Era do Jazz, antecipando a consciência crítica com que descreveria a própria decadência durante os anos da Grande Depressão em artigos na Esquire (reunidos depois sob o título A Derrocada). Sérgio Augusto, no mesmo artigo da Bravo! citado inicialmente, nos diz que “Com admiradores poderosos, nenhum escritor escapa da glória póstuma”, citando mais adiante Edmund Wilson como requentador póstumo da fama de Scott, desconhecendo a verdadeira guerra de egos que foi o relacionamento dos dois. Se Edmund Wilson foi essencial para o reconhecimento crírico da obra de Fitzgerald, principalmente no pós-guerra (como relatado por biógrafos de ambos), foi muito mais por um pesado sentimento de culpa pela forma fria e distante que a antiga amizade tomou, que o impediu de elogiar em vida a qualidade do texto de Scott, que sempre e apesar das brigas constantes, considerava-o seu “primeiro e maior leitor”, aquele a quem seus originais eram enviados em primeiro lugar. Com o amigo morto, o grande ensaísta e crítico que certa vez afirmou que “gostaria de escrever como Scott” pode deixar de lado a vaidade e a inveja e realmente usar de sua condição de mais respeitado crítico literário dos EUA de então para fazer justiça ao amigo. Junto com ele, seguiu-se a multidão de críticos, professores de literatura e leitores comuns da obra do artista - que hoje se contam aos milhões. Francis Scott Fitzgerald teve uma vida trágica e grandiosa a um só tempo, morreu solitário e vítima do alcoolismo, num quartinho paupérrimo, esquecido por todos e absolutamente desconhecido da geração seguinte à que ajudou a moldar e construir, perdido como tantas outras vítimas da Grande Depressão entre a pobreza e a decepção. Seus ensaios tardios, alocados postumamente por E.W. ![]()
Prezados Editores d'O Globo, Diante de mais uma presepada verbal de nosso digníssimo Presidente da República, só fico a imaginar como traduzirão para o idioma inglês as preconceituosas e elitistas palavras por ele proferidas a respeito de todos nós, pobres mortais, que mensalmente "levantamos nossos traseiros" (no sentido americano da coisa, ou seja do "up your ass" que é gíria ofensiva naquelas plagas) para os juros escorchantes que imobilizam os empreendedores e escravizam os trabalhadores do Brasil, visando unicamente os objetivos espúrios de: a) pagamento das dívidas interna e externa e b) o enriquecimento das entidades financeiras que subvencionam o Governo Federal há décadas.
"Neste país só duas coisas dão cadeia: pensão alimentícia e IBAMA!" by Chris Bessa
![]() Só para apimentar um pouco mais esta polêmica sempre presente a respeito de quem pode ou não pode usar o prefixo "Dr." antes do nome profissional, estou (re)divulgando o brilhante artigo do Dr. Marcos Sarvat sobre a questão, publicado n'O Globo' em 2001. Para melhor leitura, procure o artigo na seção Photos. ![]()
Os jornais O Globo (caderno Prosa e Verso) e Jornal do Brasil (caderno Idéias) deste sábado 07/05/2005 noticiaram em suas agendas o lançamento do livro "boonoonoos", ocorrido em 09/05/2005 no Armazém Digital do Rio Plaza Shopping, em Botafogo, Rio de Janeiro. Agradecemos ainda o apoio inestimável do colunista Rubens Tuma Jr, que em 26/04 foi o primeiro a noticiar o lançamento do livro em sua coluna no Diário da Manhã, importante matutino de minha cidade natal, Ponta Grossa. Disse Rubens: "O médico pontagrossense, radicado no Rio de Janeiro, Renato van Wilpe Bach, irá lançar seu primeiro livro, "Boonoonoos", dia 9 de maio, às 19 horas, no "Armazém Digital", Plaza Shopping Botafogo. Aplausos pela iniciativa..." Meus sinceros agradecimentos a todos os que deram suporte a esta minha empreitada, em especial ao grupo do Armazém Digital (Jeanne, Kátia e Canella), à Luana da Belem Com (comunicação social), e ao amigo Rubens.
“Nossa tragédia atual é um medo físico generalizado e universal, sustentado há tanto tempo que podemos até tolerá-lo. Não há mais problemas da alma. Há apenas a pergunta: quando será que eu vou explodir? (..) (Mas) É preciso aprender que a coisa mais básica de todas é o medo; devem(os), depois, esquecê-lo de todo, sem deixar espaço (...) para nada que não sejam as antigas verdades do coração, as velhas verdades universais sem as quais todas as histórias são efêmeras e fatídicas – amor e honra e orgulho e compaixão e sacrifício. (...) Enquanto não tornar(mos) a aprender estas coisas, (...) seremos como quem toma parte e assiste ao fim do homem. Recuso-me a aceitar o fim do homem. É bastante fácil dizer que o homem é imortal porque resistirá: pois quando os derradeiros sons da ruína tiverem se esvaído na última pedra imprestável e inerte em meio à vermelhidão final do anoitecer, mesmo neste momento haverá um ruído: o de sua débil e inexaurível voz, falando ainda. Recuso-me a aceitar isso. Acredito que o homem não irá simplesmente resistir: irá triunfar. Ele é imortal, não por ser a única das criaturas com uma voz inexaurível, mas porque tem uma alma, um espírito capaz de compaixão, sacrifício e resistência. O dever do poeta, do escritor, é escrever sobre essas coisas. É um privilégio seu ajudar o homem a resistir, elevando o seu coração, lembrando-o da coragem e da honra e da esperança e do orgulho e da compaixão e da piedade e do sacrifício que fizeram a glória de seu passado. A voz do poeta não precisa ser apenas um registro do homem, pode ser também um dos alicerces, um dos pilares para ajudar a resistir e a triunfar.” (Excerto do Discurso de agradecimento de William Faulkner ao receber o Prêmio Nobel)
“ A alegria de viver, que é a razão, o motivo mais forte da própria vida, torna-se mais forte justamente quando ela é contrariada. Por mais paradoxal que pareça, a concepção trágica da vida pode levar ao pessimismo, mas também pode estimular a alegria de viver, em vez de levar a condenar a vida, suas tristezas e misérias. É nas situações mais trágicas e terríveis que se manifesta esta força maior, que é a alegria de viver. A vida é a mais difícil das tarefas e o amor à vida o mais difícil dos amores, mas também o mais gratificante. Como escreveu Nietzsche, ‘tudo o que não me mata me fortalece’. Ou, como diz o provérbio brasileiro, o que não mata engorda.” Clément Rosset, filósofo francês em entrevista a’O Globo em 10/08/2001
"...o intelecto deve pôr-se à procura daquilo que ama: quanto mais ama, mais deseja conhecer. Quem vive para a verdade tende para uma forma de conhecimento que se inflama num amor sempre maior por aquilo que se conhece..." (João Paulo II) Deixo aqui uma humilde homenagem a aquele que, dentre outros de grande estatura como São João da Cruz e Santa Terezinha de Lisieux, ajudou-me a recuperar a fé no Cristo. Apesar de não me considerar um católico praticante, apesar de discordar de muitas de suas posições morais (afinal, era difícil discordar de suas posições políticas), deixo aqui registrado o profundo respeito que tenho pelo intelectual aberto ao diálogo, pelo teólogo profundamente embasado no conhecimento de outras religiões, pelo filósofo que se embebia de outras culturas. Se hoje posso me considerar cristão, devo muito ao seus livros - principalmente o best-seller "Cruzando o Limiar da Esperança", uma longa entrevista ao vaticanista Marco Politti; e pela encíclica "Fides et ratio", sobre as relações entre a fé e a razão, de onde tirei o texto acima. Inesquecível ainda sua "performance" no Maracanã lotado em 1997, brincando com o solidéu e a bengala como um jovenzinho, falando a cada um dos que lá esteve como um interlocutor personalizado, mostrando que religião e alegria sim, se misturam. Que Sua alma descanse em Deus.
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"There are only two ways to live your life. One is as though nothing is a miracle. The other is as though everything is a miracle." ALBERT EINSTEIN
Rio de Janeiro 26 de março de 2005. Caríssimo Sr. Affonso Romano de Sant’Anna Como leitor assíduo de sua coluna no PROSA & VERSO d’O Globo, tenho acompanhado com interesse sua coluna há alguns anos. E ouso dizer: como a passagem para o caderno de literatura lhe fez bem! Acho da maior importância os temas discutidos pelo Sr., trazendo a um público ávido pela presença de alguém que não discuta só literatura no sentido “clássico” da “crítica literária”, mas também no contexto da arte como um todo. Moro no Rio de Janeiro e sou médico cirurgião pediátrico e escritor, assumindo isto por mais que meus colegas que labutam pela publicação de seus primeiros livros me aconselhem a não dize-lo, para não parecer diletante... Minha réplica é sempre a mesma: temos por aí Guimarães Rosa e Moacir Scliar para desmentir... O fato que me levou a escrevê-lo, no entanto, é seu texto deste sábado 26 de março. Tenho vários amigos escritores, em situações diversas. Homar Antunes Pinto – escritor, roteirista e cineasta - foi assassinado aos 30 e poucos anos em 2004. Foi membro parte da Academia de Letras de minha cidade natal – Ponta Grossa, Paraná – deixando uma obra publicada extensa, com livro(s) publicados(s) até na Inglaterra. A família tinha dinheiro para bancá-lo e seu talento pode florescer, mas a distância dos grandes centros o tornou tão invisível quanto a morte que lhe sobreveio.. (Se quiser saber um pouco mais sobre ele, acesse http://www.homar.adv.br/ ) Outro publicou mais de dez livros até a mesma idade de 30 e poucos anos. As edições esgotaram, e o pobre não tem como convencer seus (antigos) editores a (re) publicá-las. Inês é morta e Romualdo continua na luta. (Leia mais em http://dropa.sites.uol.com.br/index1.htm) Um carioca brilhante, também médico, tentou tudo e de todas as formas. Iveo Soares tem a erudição de um Coelho Neto, sem arrogância de sua parte ou exagero da minha. Ele até mesmo não concordaria, velho comunista que é, com a comparação com o símbolo do atraso contra o qual os modernistas outrora se rebelaram. Mas nem seu saber enciclopédico consegue dificultar a leitura de seus escritos, que corre solta e leve até o fim. Tem dois livros prontos: o primeiro, um romance ambientado no campus da UFRJ em plena ditadura, mescla de história de mistério e sátira política; o segundo, uma obra prima de concisão, espírito crítico e erudição: um livro de citações variadíssimas, de autores dos mais próximos aos mais díspares, agrupadas por assunto, encadeadas como numa novela. Digno de um Umberto Eco, eu diria. No mínimo. Mandou mais de 100 cópias do livro para igual número de editoras. As poucas que se dignaram a dar algum retorno, desprezaram-no. Para sua surpresa, uma das maiores do ramo (conto o milagre, mas não o nome do santo) o está derixando na “fila de espera” com o romance há uns três anos!!! “Não, agora não é hora...”, “O momento do mercado não é propício...”, “Sua vez chegará...”, etc., etc., etc. Bem, se o senhor chegou até aqui, posso falar de mim. Indisposto com este estado de coisas, vi uma porta abrir-se com a iniciativa do Sr. Jack London, com seu Armazém Digital (www.armazemdigital.art.br), que, além de ser a primeira proposta comercialmente viável para a compra de livros fora de catálogo, está abrindo espaço para novos autores que não desejem passar pelo suplício descrito pelo senhor em sua coluna e referendado pelas várias histórias dispostas aqui. A proposta de sua gráfica é uma alternativa extremamente salutar para produtos gráficos de qualidade a preços acessíveis, e, a publicação “on demand” evita os preços abusivos cobrados por editoras que “publicam” autores novos a custo alto com distribuição zero – o que era nossa única alternativa. O autor registra seu livro na FBN, obtém seu ISBN como “Autor/Editor”, tem absoluto controle de sua obra, de seu lançamento, podendo republicá-la quantas vezes quiser (ou - $$$ - puder), deixá-la no estoque virtual para compra sob demanda na própria loja (leva uma a duas horas para o livro ser impresso e encadernado) e enviá-la para outras editoras para apreciação (já no formato livro). Se o livro atrair o interesse de outro editor, basta cancelar o contrato de venda sob demanda com um mês de antecedência e negociar em outra casa editorial. Simples, não. E funciona. Lá por maio estarei lançando o primeiro de três livros que pretendo editar por lá. Com certeza enviar-lhe-ei o convite (bem como uma cópia do livro). Atenciosamente, Renato van Wilpe Bach
"(...)os doutores são parasitas para mim, opiniões duvidosas com rostos que se alternam." (Ian Caldwell & Dustin Thomason, in "The Rule of Four - O Enigma do Quatro")
Declaração da Cirurgia Pediátrica Oncológica (por Renato van Wilpe Bach) A criança com câncer não é igual a um adulto com câncer e apresenta problemas e necessidades médicas e cirúrgicas, muitas vezes, bastante diversas daquelas encontradas pelos oncologistas e cirurgiões pediátricos generalistas. E elas merecem o melhor atendimento médico disponível. Toda criança que apresenta uma neoplasia maligna tem o direito de ser tratado em um centro de tratamento para crianças com câncer, em ambiente adequado, por uma equipe multidisciplinar especializada O cirurgião pediátrico generalista diagnostica, trata e acompanha as necessidades cirúrgicas da criança, o que inclui o tratamento cirúrgico dos defeitos congênitos, traumatismos graves, quadros clínicos que requerem endoscopia e procedimentos minimamente invasivos, bem como todos os demais procedimentos cirúrgicos da infância, inclusive neoplasias. A baixa incidência de tumores sólidos na infância, no entanto, bem como a criação recente destes centros especializados, têm retirado do residente em cirurgia pediátrica a possibilidade de formação adequada na área específica da Oncologia na vasta maioria dos Programas de Residência Médica na especialidade no país. Mudanças urgentes na visão estratégica dos organismos responsáveis pela formação do cirurgião pediátrico no Brasil, como a obrigatoriedade de estágio em hospitais de câncer durante a residência e/ou a obrigatoriedade de realizar-se o tratamento integral da criança nesses centros (a exemplo do Reino Unido, onde é PROIBIDO operar uma criança com câncer em um hospital geral não-especializado), faz-nos acreditar na sub-especialização como a única saída de curto prazo. O cirurgião pediátrico oncológico é um cirurgião pediátrico especialmente treinado, com ampla experiência e conhecimentos no tratamento de lactentes e crianças de todas as idades (do nascimento à adolescência), portadores de neoplasias malignas. Em virtude de sua formação específica, os especialistas (livremente inspirado na palestra proferida pelo Prof. Jay L. Grosfeld, M.D. President of the W.O.F.A.P.S., em Kyoto, Japão, Abril de 2001)
Declaração da Cirurgia Pediátrica
![]() A Festa no Céu ![]()
![]() Mônica e Renato gostariam de comunicar, com grande pesar a viagem recente de nossa querida Marilyn (a jabutizinha vermelha da foto que abre nossa comunidade). Cansada da bagunça do Carnaval, em 08/02/2005 Marilyn pediu carona a um urubu flamenguista e foi dar uma espiada na festa que ocorria lá no céu... ![]()
"I exist, that's all.
![]() Este é o cartaz da campanha da SOBOPE (Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica) em conjunto com a CEF (Caixa Econômica Federal) e a Fundação Maurício de Souza para esclarecer a população sobre sinais e sintomas precoces do câncer pediátrico, visando o diagnóstico precoce. ![]()
"Feeling is the language of the soul. If you want to know what is true for you about something, look to how you are feeling about it. Feelings are sometimes difficult to discover - and often even more difficult to acknowledge. Yet, hidden in your deepest feelings is your highest truth." O sentimento é a linguagem da alma. Se você quiser saber o que é verdadeiro para si a respeito de algo, perceba como você se sente a respeito daquilo. Sentimentos são freqüentemente difíceis de descobrir - e freqüentemente ainda mais difícil de reconhecer. Apesar disto, escondido em seus mais profundos sentimentos está a sua mais alta verdade.
DAGUERREÓTIPOS: Ancestrais da fotografia, inventados em 1837 por Louis Jacques Mande Daguerre, eram imagens positivas gravadas sobre um suporte metálico. Popularizaram-se mundo afora no século XIX, principalmente entre as classe mais abastadas. Nosso Imperador D. Pedro II era um entusiasta do método, possuindo extensa coleção mais tarde complementada por uma ainda mais extensa e espetacular coleção de fotografias. |
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
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